Propagandas na TV, vários modelos pré-série flagrados circulando com cada vez menos disfarces e até espaço no site da marca como lançamento futuro já apontam que o Cruze finalmente chegou no país, para substituir o lendário Vectra com incontáveis ganhos, seja na versão LT - manual R$ 67.900 e automática R$ 69.900 - ou na LTZ, esta sempre automática e custando R$ 78.900.
Agora a Chevrolet volta a oferecer um modelo mundial no segmento de médios, depois da vergonha de vender um Astra europeu sob o nome do que já foi ícone de desejo. Seu novo sedã tem linhas muito modernas, que transpiram o novo DNA da marca em qualquer ângulo: seja pelas laterais retilíneas e de linha de cintura alta e traseira com lanternas esportivas e ligadas pela faixa cromada, para não falar da clássica frente com grade bipartida.
Mas o gosto de falar deste lançamento só aumenta conforme buscamos mais detalhes: a cabine segue o conceito de cockpit duplo, com um desenho de console que se funde às linhas do painel para que estas prossigam pelas portas, trazendo uma incrível sensação de amplidão de espaço, aliada à modernidade do quadro de instrumentos e do volante multifuncional.
Amplo também é o pacote de equipamentos, em que a LT já traz ar-condicionado digital, quatro airbags, sistema de som multimídia, trio elétrico, freios ABS, farois de neblina e bonitas rodas de liga leve. Já a LTZ defende o topo da gama com itens de luxo como airbags de cortina, tela em LCD no console central, sistema de entrada sem chave, GPS e bancos de couro em cor que combina com a do detalhe do painel.
E sob o capô? O primeiro adeus ao velho 2.0 do Monza! O Cruze traz um moderno 1.8 16v Ecotec, que já é flex e promete maior economia com menor emissão de poluentes. Além disso, entrega 140 cv ao abusar de tecnologias como duplo comando de válvulas variável. E com um câmbio igualmente novo de seis marchas, seja mecânico ou automático sequencial.