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Honda City 2013

Honda CityInspirado na minivan Fit, o sedã premium da marca japonesa traz um leve face-lift para a nova linha. São as mudanças que estrearam na Tailândia há algum tempo, que visam apenas dar um sopro de renovação ao modelo que já vende no país há três anos mas continua apresentando conjunto moderno, digno de enfrentar os concorrentes em pé de igualdade. Se o estilo não revolucionou em nada, as mudanças mais interessantes ficaram em outros aspectos.

Honda Fit 2013

Honda Fit 2013Entre as minivans compactas, era o Fit quem levava mais tempo com o mesmo estilo. Isso precisava mudar porque por mais que ele ainda esteja em sintonia com seus outros mercados, a concorrência já não está tão antiquada como quando ele recebeu esta geração. A Honda sabe disso, e para a linha 2013 lhe deu o face-lift recebido lá fora para enfrentar rivais de peso como Citroën C3 Picasso, Fiat Idea, Nissan Livina e, mais tarde, Chevrolet Spin e Renault Lodgy.

Honda Fit 2012

Fit1Os modelos da Honda são conhecidos por apresentar um regime de mudanças diferente do que se costuma praticar no Brasil. Em geral, as marcas mantém um mesmo projeto por cerca de dez anos, e apenas lhe dão re-estilizações leves a cada três ou quatro, mudando desenho da dianteira e traseira e aplicando mais equipamentos por versão, para que se mantenha competitivo frente à concorrência até que surja o sucessor realmente novo.

Honda City 2012

City1A linha básica da Honda nacional é um tanto estranha. Já começa com o detalhe de que só é formada por um sedã e sua minivan, o Fit, em vez da tradicional família de hatchback, sedã, perua, minivan, picape... Os dois modelos são muito bons como produto, porque têm motores eficientes e um excelente aproveitamento de espaço interno , mas pecam por apresentar tamanho e requinte da categoria premium com preços dignos de modelos médios.

Honda Fit DX

Honda Fit DX Desde seu lançamento, o Fit demonstrou que é o típico carro para quem não se interessa por carros; é o tipo de modelo que se preocupou tanto em ser bom em tudo que acaba não tendo nenhum aspecto sobressalente.

Exemplos disso são seu desenho, bonito em geral mas sem chamar a atenção, seu motor, que tem um consumo bom mas sem brilho algum no desempenho, e seus itens de série, pacotes generosos mas que só contêm o comum, além de cobrar um preço alto por isso.

E é justamente pelos altos preços das versões do Fit que a Honda agora lança a versão DX, que ao custar R$ 51.805 com câmbio manual (R$ 55.805 com o CVT), vira a nova versão de entrada da gama. Seu pacote de itens ainda é interessante; o modelo traz de série airbag duplo, vidros, travas e direção elétricos, e o sistema ULT de modular os bancos.

Os sinais de simplificação são poucos, como não trazer sistema de som de série, e as rodas aro 15’’ agora de aço, com calotas. O motor é o 1.4 i-VTEC das versões LX e LXL, de 100/101 cv, (gasolina/álcool).