Inspirado na minivan Fit, o sedã premium da marca japonesa traz um leve face-lift para a nova linha. São as mudanças que estrearam na Tailândia há algum tempo, que visam apenas dar um sopro de renovação ao modelo que já vende no país há três anos mas continua apresentando conjunto moderno, digno de enfrentar os concorrentes em pé de igualdade. Se o estilo não revolucionou em nada, as mudanças mais interessantes ficaram em outros aspectos.
Olhares mais atentos na dianteira vão identificar as maiores entradas de ar no parachoque do City, que dão um ar esportivo enquanto o requinte se faz com a vistosa grade ganhar acabamento cromado. As laterais trocaram de rodas, enquanto a traseira trocou de parachoque de lanternas – estas mantêm o formato mas trazem nova disposição de luzes. São duas faixas brancas que ajudam a reforçar a impressão de mudanças. Na cabine temos novo quadro de instrumentos, que abandonou a iluminação laranja em favor da cor azul.
Na parte mecânica se conserva o 1.5 16v de 116 cv, mas assim como no Fit o tanque aumentou para 47 litros. As maiores mudanças se encontram na gama de versões: começam pela DX vindo apenas com câmbio manual por R$ 53.620 e pela saída da LXL. A LX traz de série freios ABS com EBD, novas rodas de 15” e sensor de estacionamento por R$ 58.990 (mais R$ 3.200 com automático). Já a de topo EX (R$ 66.855) ganhou de série bancos de couro, novas rodas de 16” e borboletas para troca de marcha quando com câmbio automático – a versão manual agora só se vende sob demanda.